Timeline: a pandemia
do coronavírus no Brasil e no mundo
Desde dezembro de 2019, o coronavírus assolou o planeta e mudou a realidade da população.
Mas o que sabemos até agora sobre a COVID-19?
O primeiro caso confirmado de coronavírus foi de um paciente hospitalizado no dia 12 de dezembro de 2019 em Wuhan, China, onde a epidemia teve início. Desde 17 de novembro, entre 1 a 5 novos casos foram notificados a cada dia até 15 de dezembro, quando 27 infecções foram relatadas. Em 27 de dezembro, adas - embora as eququando o médico Zhang Jixian, do hospital provincial de Hubei disse às autoridades que eles estavam lidando com um novo tipo de coronavírus, mais de 180 pessoas estavam contaminipes médicas não soubessem disso na época.
Janeiro
de 2020
Fevereiro
de 2020
Março
de 2020
Em meio à pandemia do Coronavírus (COVID-19), o Ministério da Saúde publicou a Portaria n° 467 com disposições sobre ações de Telemedicina, o que contempla a emissão de receitas e atestados médicos à distância, desde que assinados com certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil.
O isolamento social trouxe como agravo a impossibilidade de acompanhamento presencial e o monitoramento a distância assegura a continuidade do cuidado para portadores de doenças crônicas, por exemplo.
A pandemia impulsionou a transformação digital na saúde e a telemedicina tem sido fundamental ao longo desse ano.
A terceira fase da pesquisa de vacina contra o novo coronavírus iniciou no dia 21 de julho, em São Paulo. Uma médica do Hospital das Clínicas recebeu a primeira dose.
Ao todo, eram 9 mil voluntários de seis estados brasileiros que foram monitorados durante três meses por um corpo científico. Entre os voluntários, metade recebeu duas doses do imunizante num intervalo de 14 dias.
A Rússia informou o registro da primeira vacina contra o coronavírus sob desconfiança da comunidade científica, receosa de que tivessem pulado etapas no desenvolvimento do produto.
No Brasil, o Instituto Butantan anunciou a possibilidade de uma vacina contra o coronavírus em outubro de 2020. O diretor da instituição, Dimas Covas afirmou em audiência na Câmara dos Deputados que a vacina foi testada em 9 mil voluntários de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Após o sucesso, a vacina foi submetida a registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e destribuída no Sistema Único de Saúde (SUS).
Home office foi adotado por 46%
das empresas durante a pandemia
Dados do boletim epidemiológico registraram queda de 10% na notificação de novos casos no Brasil, em outubro. Entretanto, a primeira quinzena de novembro foi marcada por um recorde de mortes mundias pela COVID-19. Pela primeira vez, 11 mil mortes diárias foram registradas.
Logo no início do mês de dezembro, foi apresentado o rascunho do plano de vacinação. Além disso, o Instituto Butantan afirmou que a vacina CoronaVac conseguiu atingir o limiar de eficácia mínimo requerido pela OMS, que consiste em 50%.
No dia 08 de Janeiro, um pedido de autorização para uso emergencial da vacina CoronaVac foi feito à Anvisa. No dia 12, os resultados com os testes da CoronaVac foram divulgados. A vacina foi testada em 12.508 voluntários profissionais de saúde. Os resultados mostraram que a CoronaVac possui eficácia de 50,38%, e conseguiu ficar acima do limite mínimo de eficácia de 50% requerido pela OMS e pela Anvisa.
No dia 17 de janeiro, a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, foi a primeira pessoa a ser vacinada contra a Covid-19 no Brasil. Ela recebeu o imunizante Coronavac, desenvolvido no país pelo Instituto Butantan, no Hospital das Clínicas de São Paulo.
Oficialmente, o plano de vacinação no Brasil ocorreu no dia 19 de janeiro de 2021. Para garantir o sucesso na campanha de vacinação, a tecnologia é indispensável.
A segunda dose da vacina já foi aplicada a 1.051.406 brasileiros. Mas, o Brasil vive num momento tenso e, no dia 19 de fevereiro, foram registrados mais de mil óbitos.
No final do mês, hospitais públicos de referência tinham situação preocupante enquanto privados já estavam sem leitos. Casos graves de coronavírus disputavam vagas com pacientes de outras doenças.
31 de março registrou 3.950 óbitos em 24h.
A média móvel de mortes no país chegou a 2.971, pior marca no índice. Nos últimos 14 dias do mês, a variação foi de +42%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.
No dia 1° de abril o país registou um recorde positivo em meio ao caos.
963.429 pessoas receberam a primeira dose do imunizante;
outras 131.933, a segunda, totalizando 1.095.362 vacinas aplicadas em 24 horas.